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Pabllo Vittar protagoniza cenas quentes e sensualiza em novo clipe. Vídeo!

No vídeo, a drag queen contracena com Mateus Carrilho, um dos vocalistas da Banda Uó

Por Priscila Belmont

09/09/2017 às 08h00 • atualizado em 08/09/2017 às 18h19

Pabllo Vittar surpreendeu ao lançar seu novo clipe, “Corpo Sensual”, gravado em São Bento do Sapucaí, na Serra da Mantiqueira, em São Paulo, na última quarta-feira (6). No vídeo, uma das faixas do disco “Vai Passar Mal”, seu último álbum, a drag queen, adepta de looks cavados e com fendas, contracena com Mateus Carrilho, da Banda Uó, que também participa da música. Nas imagens, o que chamou mais atenção dos fãs foi a sensualidade da cantora. Ela protagoniza cenas quentes e chega a dar um selinho no músico.

Além disso, Pabllo, em uma parceria com o Ministério da Saúde, incentiva o uso da camisinha. “Amei gravar o clipe, essa música é muito especial pra mim, ter o Mateus do meu lado foi maravilhoso, a cidade me acolheu super bem, tava um clima muito gostoso e o resultado me deixou-se muito feliz”, afirmou a artista, que não descarta carreira fora do Brasil.

CANTORA FAZ PARCERIA COM OUTROS FAMOSOS

Após conquistar, ao lado de Anitta, 18 milhões de visualizações em apenas 24 horas com o clipe de “Sua Cara”, Pabllo, que teve o canal do YouTube atacado por um hacker, também vem se destacando em parcerias com alguns nomes de importância do cenário atual. Prova disso é o lançamento de um dueto com Preta Gil, “Decote”, e a gravação de uma música em parceria com Lucas Lucco.

DRAG DESCARTA CIRURGIA PARA MUDAR DE SEXO

Mantendo o nome artístico no masculino, Pabllo Vittar falou em recente entrevista que não planeja fazer cirurgia de mudança de sexo. “Não sou trans! Não quero mexer no meu corpo, fazer cirurgias… Sou feliz como sou. Sou um menino gay, que faz drag e se relaciona com homens gays. Muita gente questiona minha identidade de gênero, acho que por conta do meu drag ser superfeminino, sabe? Eu realmente me esforço para me parecer com uma garota. Aí, já viu, né?! As pessoas pensam que estou passando por transições cirúrgicas”, explicou a maranhense, que não acredita nas denominações de gênero tradicionais: “Acredito que a pessoa tem que ser o que ela quiser, independente de ser homem, mulher, os dois ou não ter gênero algum.”

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