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Em CZ, humorista e ator da Globo relembra morte do pai e experiência em novela; Vídeo!

Lucas Veloso se apresentou em Cajazeiras e bateu um papo com a TV Diário do Sertão no hotel onde estava hospedado

Por Jocivan Pinheiro

02/12/2016 às 16h54 • atualizado em 02/12/2016 às 16h57

Recentemente o ator paraibano Lucas Veloso, de 20 anos, esteve no elenco da novela Velho Chico, da TV Globo, onde interpretava um jovem também chamado Lucas que viveu um intenso triângulo amoroso. A experiência na TV enriqueceu o currículo artístico do paraibano, mas é por seu trabalho nos palcos fazendo humor e, principalmente, por ser filho de um dos maiores humoristas do Brasil, que Lucas é mais conhecido.

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Lucas Veloso é filho do humorista Shaolin

Ele demonstra não se incomodar com as comparações que o público ainda faz entre ele e seu pai, o humorista Shaolin, que faleceu em janeiro, aos 44 anos. Mas Lucas faz questão de ressaltar que, mesmo com a influência artística do pai, ele procura fazer um trabalho que tenha a sua cara.

– Eu morro de orgulho de dizer que sou filho dele. A direção do meu show foi feita por ele, tive essa honra. Mas as pessoas hoje já reconhecem que eu não quero ser o segundo Shaolin, eu sou o primeiro Lucas Veloso. Para mim é uma responsabilidade que me cobra qualidade também – declarou em entrevista à TV Diário do Sertão.

Lucas se apresentou em Cajazeiras e bateu um papo com a gente no hotel onde estava hospedado. Sempre com muito bom humor, mesmo ao comentar sobre a morte do pai, ele falou sobre diversos outros assuntos, como carreira, família, influências, projetos, amor pela Paraíba e responsabilidade de carregar a ‘marca’ Shaolin por onde passa.

O jovem humorista ressaltou que seu talento pode ser hereditário, mas para manter-se em destaque é preciso dedicação ao trabalho.

– Por mais que eu tenha jeito pra coisa, é importante se dedicar. Estar sempre em exercício da profissão é importante, então eu não me acomodo em dizer que sou filho Shaolin e nasci pronto. Isso não existe em canto nenhum. Tem que se dedicar, sim, porque o patrão do artista é o público, quem liga a televisão e compra o ingresso.

DIÁRIO DO SERTÃO

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