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Cortada às vesperas das olimpíadas, jogadora Paraibana revela: ‘Os homens têm medo de chegar em mim’

Atleta do vôlei, cortada às vésperas da Olimpíada, conta que está há dois anos sem namorar e que recebe cantadas de mulher dentro e fora do esporte.

Por Campelo Sousa

05/08/2016 às 15h18

Mari Paraíba posa para o Paparazzo em ensaio (Foto: Anderson Barros / Paparazzo)

Difícil acreditar que um mulherão como Mari Paraíba está solteira. Com 72kg muito bem distribuídos em seus 1.80m, a jogadora de vôlei admite que intimida os homens. “A maioria tem receio. Os caras, quando tem coragem de chegar em mim falam: ‘Nossa, você intimida’. Alguns homens têm medo de chegar em mim”, conta.

A atleta – que foi cortada às vésperas da Olimpíada Rio 2016 – diz que a ‘dificuldade’ de namorar, se deve ao fato de estar quase sempre viajando. Mas ela também confessa ser um pouco difícil: “Eu sou muito chata pra homem. Não gosto de cara novinho, gosto de caras mais velhos. E também não tenho paciência pra homem que não entende o meu trabalho, imagina se eu tiver que explicar desde o começo?” (risos).

Mari não tem um relacionamento sério há dois anos, desde que terminou seu último namoro com o também atleta de vôlei Riad. Apesar disso, ela confessa que um de seus maiores sonhos é formar uma família. “Tenho muita vontade de casar, ter filhos, acho que é o meu maior sonho”, conta.

Para realizar este sonho, ela lista o que um homem precisa ter para despertar seu interesse. “Gosto de homem com atitude, decisão. Se quer, quer, fala que quer e não fique enrolando. Também gosto de homem engraçado, simples e com caráter”, afirma a atleta.

Mari Paraíba posa para o Paparazzo em ensaio  (Foto: Anderson Barros / Paparazzo)

Mari Paraíba posa para o Paparazzo em ensaio (Foto: Anderson Barros / Paparazzo)

E se os homens se intimidam com Mari, o mesmo ela não pode dizer sobre as mulheres, que são um pouco mais saidinhas quando o assunto são as cantadas. Ela conta que já ouviu vários elogios e recebeu propostas para sair com mulheres dentro e fora do universo do esporte.

“Recebo, sim (cantadas de mulheres). Tenho muitas amigas lésbicas e como o é o ambiente em que vivo, recebo muitas. Dentro de quadra nunca me cantaram, até porque você está ali para jogar, mas dentro do esporte sim. Quando elas sabem que você não é homossexual, te respeitam muito, mas sempre tem umas que querem te levar para o mesmo caminho”, diverte-se, antes de alertar: “Mas já aviso logo, tô fora”.

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