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Vizinha de cantora Ludmilla reclama do barulho e palavrões em festa na casa da funkeira

A vizinha reclamou e ainda lamentou o fato de não poder chamar a polícia para resolver a situação.

Por Campelo Sousa

14/06/2016 às 12h48

Cantora Ludmilla (Foto: Divulgação)

Mais um vizinho da funkeira Ludmilla resolveu protestar contra as festas que a cantora costuma dar em sua casa, numa área nobre da Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio. A reclamação desta vez veio em forma de um vídeo postado no Facebook. Nele, a vizinha da cantora, Paula Mariano, mostra a gravação de um som bastante alto vindo da festa que Ludmilla deu no último domingo, para comemorar o aniverário de 18 anos da irmã, Luane. A vizinha também reclama dos palavrões dos funks e fala da falta de respeito da artista.

“Estou dentro da minha casa ouvindo a música nessa altura. Isso desde as 2h da tarde. São cinco para as 7h da noite. Se eu for mais perto da janela do meu quarto, vai piorar”, diz a mulher que gravou o vídeo em sua casa, em meio a um som altíssimo.

“Aí, ela vai para televisão falar de respeito. Que respeito, Ludmilla? Você respeita os seus vizinhos? Com esses palavrões todos nessas músicas? Isso não é respeito. Tem bebê pequeno, vizinhança querendo descansar”, reclamou.

A vizinha ainda lamentou o fato de não poder chamar a polícia para resolver a situação.

“Chama a polícia, a polícia para e entra (na festa). Vai recorrer a quem?”.

“Eu não sou obrigada a escutar isso dentro da minha casa! Quer falar de respeito, Ludmilla??? Comece respeitando seus vizinhos!!! Temos bebezinho na vizinhança!!! Meu filho de 7 anos não tem que escutar dentro da nossa casa o monte de palavrões das letras das músicas que vc escuta!!!”, postou a moradora, na leganda do vídeo

Em fevereiro, um outro vizinho da funkeira também reclamou das festas realizada na casa da cantora.

“Querida vizinha, infelizmente existem leis. Reclamar de festas até altas horas da madrugada, não importando o dia, com som que se ouve no outro quarteirão, não é uma questão de “inveja e preconceito”, é pedir respeito mesmo. Por isso as reclamações são feitas. Eu moro no quarteirão da frente e ouço suas festas, imagina quem está ao lado. Além de ilegal, as pessoas precisam trabalhar. O antigo morador, que também era artista, cantor e jovem, nunca causou problemas. Isso porque, além do dinheiro, ele tinha algo que você parece não ter: educação”, postou o morador Guilherme Couto em seu Facebook.

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