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Consumo excessivo de leite condensado traz consequências para sua pele, afirma dermatologista

O leite condensado está em alta nas páginas dos jornais! Mas, ao mesmo tempo em que o singelo objeto se tornou destaque nas páginas de política, é importante lembrar que o seu consumo exagerado pode trazer sérios problemas para a saúde. A médica dermatologista Dra. Hellisse Bastos explica estes problemas e quais os riscos para a pele da pessoa.

Por SHOW DIÁRIO com MF Press Global

13/02/2021 às 09h27

Os perigos do excesso do leite condensado para a pele

Alvo dos noticiários nos últimos dias, o leite condensado pode ser um grande vilão para o organismo. Se as notícias recentes apenas tratam da questão política do produto, por outro é importante deixar as brincadeiras e os comentários jocosos de lado e prestar atenção no quanto o consumo exagerado deste produto pode trazer sérios danos ao corpo.

Não, não é em relação ao estômago que está o perigo, e sim em relação à pele da pessoa, como explica a médica dermatologista Dra. Hellisse Bastos. “Além de levar ao pico da insulina no organismo, o leite condensado faz uma degradação do nosso colágeno em um meio chamado glicação. Isso pode afetar principalmente aquelas pessoas que têm um baixo índice glicêmico”, conta.

Um grande problema para a pele da pessoa é que, “além de acelerar o processo de envelhecimento, devido à degradação do colágeno, o leite condensado acaba estimulando as glândulas sebáceas a produzirem mais sebo”. O resultado disso, ela destaca, é que “a pele fica mais oleosa, a pessoa fica com mais acne”, completa Dra. Hellisse.

Hellisse Bastos (Créditos MF Press Global)

Por outro lado, com a pandemia e o isolamento social, as pessoas estão ficando mais sedentárias. Sem poder se exercitar, acabam ficando com essa energia gerada por este alimento presa ao corpo, o que leva ao adoecimento. “Para quem quer desacelerar o processo do envelhecimento e melhorar das acnes, por exemplo, é fundamental que a alimentação melhore”.

Vale lembrar que a mulher começa a diminuir a produção do colágeno a partir dos 25 anos de idade, e isso pode se agravar com este consumo de alimentos inadequados. Uma solução para reverter o quadro, explica Dra. Hellisse Bastos, é “estimular essa produção com laser hérbio-colágeno, ultrassom microfocado, e tudo que for para estimular a fibroblasto para produzir o colágeno, como retinóides e estes ativos rejuvenescedores do dia a dia”.

Além disso, outra dica é usar “a aplicação de bio-estimuladores de colágeno em áreas específicas que é possível observar um envelhecimento mais precoce, por exemplo a face, o pescoço, o colo e as mãos”, completa a dermatologista.

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