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NÃO DEIXE O ARTISTA MORRER: Irmão pede ajuda para salvar vida de Allan dos Meninos de Areia

O artista da cidade de Monte Horebe, Sertão paraibano explicou que o irmão está internado com uma infecção gravíssima

Por Diário do Sertão

04/03/2018 às 05h01 • atualizado em 03/03/2018 às 21h11

Márcio Santhos de “Os Meninos de Areia”, em entrevista a TV Diário do Sertão nessa sexta-feira (2), reforçou a campanha que está sendo feita para o tratamento de Allan Rosa, 28 anos, que foi diagnosticado com tumor no cérebro. Ele disse que Allan começou a sentir fortes dores de cabeça em 31 de dezembro de 2017, era medicado, mas passado o efeito do medicamento, a dor retornava.

+ GRAVE: Um dos irmão dos “Meninos de Areia” da região de Cajazeiras é internado com tumor no cérebro

O artista da cidade de Monte Horebe, Sertão paraibano explicou que o irmão está internado com uma infecção gravíssima e precisa urgentemente tratar, mas esse tratamento teria que ser particular dada a urgência do caso.

“Estou hoje aqui pedindo ajuda da TV Diário do Sertão para que colabore. Você vai fazer uma pequena doação que pode salvar a vida um jovem de 28 anos que tem uma vida toda pela frente”. Pediu o irmão.

Para ajudar no tratamento de Allan, acesse e faça sua doação!

Você pode entrar em contato através do telefone (83) 9.9687-6624 ou ainda fazer sua doação através da CONTA CORRENTE DA CAIXA ECONÔMICA 028360-0, AGÊNCIA 035 e CONTA CORRENTE DO BANCO DO BRASIL 222653-7, AGÊNCIA 3396-0.

Trabalho
Márcio e Allan vêm de uma turnê no Sul e Sudeste do Brasil que lhes rendeu muitos frutos. “Uma escultura de Nossa Senhora Aparecida que fizemos em 12 de outubro, em Bertioga (litoral paulista) repercutiu até em Portugal!”, lembra Márcio em entrevista na Paraíba.

Quem são?
Eles, irmãos de criação, há 15 anos transformam areia e água em obras de arte que já repercutiram por boa parte do mundo.
Apesar de Allan ser de São Paulo e seus pais, piauienses, durante a adolescência ele frequentava a casa de Márcio na cidade do Sertão paraibano. “Allan chegava lá em casa dizendo que ia passar 2 ou 3 dias e acabava ficando um ano”, sorri Márcio.
O paraibano conta que sua mãe cuidava de Allan, o matriculava na escola e não deixava ele ir embora no meio do ano letivo para que não perdesse os estudos.

DIÁRIO DO SERTÃO

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