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Pastor Felipe Heiderich deixa prisão após ser acusado de cometer pedofilia com filho da ex-mulher

Segundo Leandro Meuser, ele foi para casa por volta de 6h deste domingo, 10. Felipe estava preso após ser acusado de pedofilia pela ex-mulher.

Por Campelo Sousa

10/07/2016 às 16h08

Felipe Heiderich (Foto: Reprodução/Instagram)

Felipe Heiderich deixou a Cadeia Pública José Frederico Marques (Bangu 10), no Complexo Penitenciário de Gericinó, no bairro de Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo, 10, onde estava preso desde segunda, 4.

“Deixei ele em casa hoje por volta das 6 da manhã e estamos muito cansados com tudo isso. Hoje ficaremos com nossas famílias e amanhã faremos as declarações necessárias”, afirmou Leandro, que completou dizendo que Felipe saiu mesmo sem a tornozeleira eletrônica.

“Ele disse que não conseguiu dormir”

Ainda de acordo com o advogado, o pastor está passando o dia com a mãe. Heiderich, que estava em uma cela isolada, comentou com seu advogado sobre os dias que passou na prisão. “Ele disse que não conseguiu dormir em nenhum dos dias em que esteve preso por causa da tensão por tudo que vem passando”, afirmou Meuser. O pastor Felipe Heiderich é acusado de crime de pedofilia contra o enteado, de cinco anos. Uma das medidas preventivas era ele ser solto com monitoramento eletrônico.

Neste sábado, 9, o advogado já tinha informado que havia conseguido o alvará de soltura. “Já consegui que ele seja solto mesmo sem tornozeleira. O alvará de soltura deve sair essa madrugada ainda. O Desembargador Murilo Kieling afastou a necessidade da tornozeleira”, disse Leandro na ocasião.

O juiz Paulo Cezar Vieira de Carvalho Filho, titular da 17ª Vara Criminal da Capital do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determinou na última sexta-feira, 8, que Felipe fique proibido de se aproximar de sua mulher, a também pastora evangélica e ex-cantora gospel Bianca Toledo, e do filho dela. O juiz aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público (MPRJ), que solicitou as medidas cautelares. Como o MPRJ não pediu a prisão preventiva, o acusado, que se encontrava em prisão temporária, durante a fase de inquérito da Polícia Civil, responderá o processo em liberdade.

EGO

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